O movimento começou em 1996, do Ceará seguiu Brasil a fora e ganhou o mundo, textos e experiências foram reaplicados em países como Portugal, Moçambique, Angola entre outros...e em muitos estados brasileiros. Era o movimento de prevenção á Aids encontrando um forte e significativo parceiro: o teatro de rua. Foram anos de luta, em busca de parcerias e da tão sonhada sustentabilidade...como viver fazendo teatro e ainda por cima teatro de prevenção...Atores, atrizes, diretores, dramaturgos e militantes da causa criando uma rede, se fazendo rede.
No mundo capital as regras são severas, e por muitas vezes sufocantes. “Era um, era dois, era cem”, e de repente não havia mais ninguém, ou melhor, quase ninguém. Começou no Ceará, parou no Ceará e opa...retomou-se no Ceará... entre os dias 06 e 07 de março, no Theatro José de Alencar em Fortaleza, um marco: A RETOMADA DO TEATRO DE RUA CONTRA A AIDS NO CEARÁ. Reuniram-se nove grupos, entre capital e interior, fomentados pela Secretaria Estadual de Saúde, relatos sobre experiências anteriores e exteriores, bate-papo com o dramatrugo José Mapurunga, o cabra que mais escreve sobre o tema no país. Eu tive o privilégio de participar, de falar sobre o movimento em Mato Grosso do Sul e relatar a minha vivência em Moçambique-África no ano de 2005.
A retomada foi como o povo brasileiro: simples e motivado. O numero de apresentações, cem nessa fase, ainda é pouco diante da realidade e necessidade, mas já é um gás e podemos dizer uma consciência de que o teatro na prevenção é uma ferramenta de valor e resultados incalculáveis...
No mundo capital as regras são severas, e por muitas vezes sufocantes. “Era um, era dois, era cem”, e de repente não havia mais ninguém, ou melhor, quase ninguém. Começou no Ceará, parou no Ceará e opa...retomou-se no Ceará... entre os dias 06 e 07 de março, no Theatro José de Alencar em Fortaleza, um marco: A RETOMADA DO TEATRO DE RUA CONTRA A AIDS NO CEARÁ. Reuniram-se nove grupos, entre capital e interior, fomentados pela Secretaria Estadual de Saúde, relatos sobre experiências anteriores e exteriores, bate-papo com o dramatrugo José Mapurunga, o cabra que mais escreve sobre o tema no país. Eu tive o privilégio de participar, de falar sobre o movimento em Mato Grosso do Sul e relatar a minha vivência em Moçambique-África no ano de 2005.
A retomada foi como o povo brasileiro: simples e motivado. O numero de apresentações, cem nessa fase, ainda é pouco diante da realidade e necessidade, mas já é um gás e podemos dizer uma consciência de que o teatro na prevenção é uma ferramenta de valor e resultados incalculáveis...
Um comentário:
Que incrível que o trabalho voltou e com gás todo e no Brasil.
Feliz por você Eduardo!!!
manda bala
Torço para que esse projeto continue, sempre!!!
abraço de CG
LUCAS MARINHO MOURÃO
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