No próximo sábado, 23 de março, das 10h às 12h, ocorre uma
roda de conversa com o Grupo de Apoio à Maternidade e Parto Ativo (GUAMPA). As
facilitadoras do encontro são as doulas Fernanda Leite e Tatiana Machado, que
vão falar sobre o “Parto, da concepção à amamentação”. O grupo se reúne na
Livraria Leparole, na rua Euclides da Cunha, 1126. A entrada é franca, aberta a
homens e mulheres, gestantes e tentantes. A realização é do GUAMPA, com apoio
da livraria e da Agência Eduardo Romero.
Fernanda Leite conta que o GUAMPA existe desde setembro de
2012. Ano passado realizaram duas rodas de conversa, onde a idéia é reunir
pessoas para conversar sobre parto e apresentar as doulas da cidade. Nos
encontros, homens e mulheres tiram dúvidas para viver uma concepção mais
consciente, aproximando também o casal, antes e após o parto, onde são
orientados sobre a importância da amamentação e outros aspectos de
relacionamento entre pais e filhos.
Doula não exerce a mesma função de parteira. O site Despertar
do Parto explica que a palavra Doula vem do grego e significa “mulher que
serve”, sendo hoje utilizada para referir-se à mulher que orienta e assiste a
nova mãe no parto e nos cuidados com bebê. Seu papel é oferecer conforto,
encorajamento, tranqüilidade, suporte emocional, físico e informativo durante o
período de intensas transformações que está vivenciando.
No Mato Grosso do Sul, de acordo com o GUAMPA, são
aproximadamente 15 doulas, maioria em Campo Grande. Uma lista está disponível
no site http://doulascentrooeste.blogspot.com.br/ . Mais informações pelos
telefones 9247-1814 ou 8427-9838.
Humanização do parto
No site Despertar do Parto encontramos informações de que
antigamente o nascimento humano era marcado pela presença experiente das
mulheres da família: irmãs mais velhas, tias, mães e avós acompanhavam,
instruíam e apoiavam a parturiente e recém mãe durante todo o trabalho de
parto, o próprio parto e os cuidados com o recém-nascido.
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