O Centro de Controle de Zoonoses de Campo Grande (CCZ) foi
notificado via requerimento a prestar informações sobre os procedimentos
adotados no trato de cães e gatos em Campo Grande. O objetivo é saber sobre de
que forma a população está recebendo atendimento quando procura o órgão com
casos suspeitos de leishmaniose.
Moradores de Campo Grande procuraram o gabinete do vereador
Eduardo Romero (PT do B) reclamando que tem em casa cães com suspeita de
leishmaniose e quando procuraram o CCZ para recolher o animal ou obterem informações sobre possíveis tratamentos as
respostas são desencontradas. O serviço de coleta, popularmente conhecido como
carrocinha, conforme morador do bairro Mata do Jacinto, não está à disposição.
‘Uma das preocupações que motivaram o requerimento e sobre o
tipo de atendimento que são feitos quando um animal é diagnosticado com
leishmaniose. Entre os questionamentos que por força de Lei devem ser
respondidos em até 15 dias úteis, está o pedido de informações sobre métodos de
sacrifício e se estas execuções são por injeção, se tem anestesia, por câmara
de gás ou outro método. Onde é local para descarte dos animais depois da
eutanásia também é questionado pelo vereador.
Uma das bandeiras do nosso mandato é o bem estar animal. Por
isso, enviamos este requerimento para saber dos procedimentos adotados em
relação ao atendimento ao proprietário e ao animal', explica.
O requerimento ainda questiona, entre outros pontos, sobre
quantos cães e gatos, em média, são recolhidos nas ruas diariamente. Quantos
animais são diagnosticados com leishmaniose, em média, e que procedimento é
adotado pelo CCZ. Existe ala de quarentena para isolar os animais que chegam
doentes daqueles já aptos para adoção. Quais vacinas são aplicadas nos animais
depois de recolhidos ao CCZ.
No requerimento o vereador Eduardo Romero também pede
informações se está sendo aplicado o método de castração e quais são os
critérios adotados. Além disso, pede informações sobre número de castrações.
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